Playtest solo - Emboscada ao Mecha - Parte 3 - A desconfiança

Quem teria sido o combatente inimigo que foi visto pela Katarina Ukovina? Tenho esta curiosidade e tenho também as fichas de todos eles. Vamos aproveitar o momento para apresentá-las.

Hans Muller: Trooper trajando Tanker Armor Z345, Especialista em Artilharia Pesada, Competitivo, Precisão de Tiro, Nervoso.
Anima: 5
Bazuca (CAD 6), Metralhadora (CAD 5)

Karius Ergmann: Trooper trajando Tanker Armor Z345, Especialista em Terreno, Corredor Esquivo, Sangue Frio, Desobediente Tático.
Anima: 5
Submetralhadora (CAD 5), Pistola (CAD 4)

Moyo Khumalo: Trooper trajando Tanker Armor Z345, Especialista em Explosivos, Puro Músculos, Intimidador, Nervoso.
Anima: 5
4 explosivos plásticos acionáveis à distância (CAD 6, Poder 1), 6 granadas (CAD 6), metralhadora (CAD 5).

Rumiko Arinori: Trooper trajando Tanker Armor Z345, Especialista em Comunicação, Convincente, Competitiva.
Anima: 5
Metralhadora (CAD 5), drone (2 PV) armado com um míssil teleguiado (CAD 6, Poder 2), Um pequeno robô carregador acompanha Rumiko, levando 4 mísseis teleguiados do drone.

Pelas características que vemos, Karius Ergmann seria o combatente que escolhemos como aquele que entregou sua posição, por causa do traço Desobediente Tático. Assim, ele deu uma boa vantagem para a Ukovina pois agora ela tem um mecha consertado e se locomovendo muito bem.

Podemos considerar que, em termos de velocidade de movimentos, os combatentes com suas armaduras energizadas que fornecem força e velocidade sobrehumanas, correriam no mesmo ritmo de um mecha.

Katarina está pronta para seguir adiante no seu objetivo de atravessar a cidade em segurança. Seus drones já foram chamados e estão novamente conectados ao mecha.

E qual seria  a autonomia de energia dos drones? Imagino que Katarina tenha passado meia hora no conserto pois é um tempo razoável.  O raciocínio aqui é considerar que os soldados sabiam que o mecha estava vindo mas não exatamente quando ele iria chegar. Vai chegar um ponto onde os inimigos iriam desconfiar que algo de errado aconteceu. Se o tempo de conserto fosse maior que meia hora ou até uma hora, seria justo realizar algumas rolagens.

Do ponto de vista dos soldados, visualizamos o seguinte:

- Pessoal, esse mecha está demorando. Será se ele não passou despercebido? Fala a Rumiko pelo canal de frequência de áudio.

- Um mecha passar despercebido? Acho particularmente  muito difícil pelo seu tamanho, diz Muller.

- É mas a possibilidade existe e temos que nos precaver pois estamos aqui na periferia da cidade e se ele tiver passado por nós, ele tem caminho livre por toda a cidade até sua saída. Não conseguiremos mais alcançar e falharemos na missão.

- Realmente faz sentido, diz Khumalo.

Khumalo continua:

- Então o que fazemos? Saímos de nossos postos e entramos na cidade e começamos a procurar  por ele?

- Sim. Eu sugiro que um de nós fique na rota mais provável dele chegar, que seria pela rodovia principal. Não exatamente provável mas a mais fácil, mais livre de movimentação. Se o piloto não conhece o terreno, ele virá pela rodovia. - É o que diz Rumiko.

Ela contiua:

- Um fica aqui e os demais começa a percorrer a cidade.

- Mas percorrer, dará um bom trabalho, retruca Muller.

- Mas nós vamos dar um jeito. Irei liderar essa situação, tenho um plano, diz Ergmann.

Continua...